terça-feira, junho 05, 2018
Ninguém sabe quem eu sou
O mundo continua girando. Mas meu corpo resolveu gritar e reclamar. O fardo, solitário e pesado, me fez parar e refletir. À força.
Eis que estou aqui, preocupada. Sem saber o que acontece comigo. Sem querer falar sobre isso, porque não tenho com quem dividir esse momento. Talvez tenha, mas não quero. Porque quando eu mais precisei, quando o fardo estava insuportavelmente pesado e eu queria apoio, encontrei bem pouco respaldo.
Então agora resolvi ficar quieta no meu canto. Sim, eu queria dividir esse momento. Queria mesmo ter com quem falar minhas angústias e dúvidas; meus medos, que são muitos. Mas simplesmente não tenho com quem fazer isso. E quando você percebe que está só, está triste, está ferida e desanimada, parece que todo o resto não faz mais sentido.
Aquela história de estar dentro de um pesadelo e morrendo por dentro se tornou muito literal para o meu gosto. À beira do desespero, tento só respirar, me acalmar, ter paciência e rezar para que tudo se resolva logo.
O fardo, outrora pesado, não me recuso carregar. Mas nesse momento eu queria muito que alguém segurasse minha mão e dissesse que vai dar tudo certo. Mas ninguém sabe quem eu sou, ninguém se interessa, então eu sigo só. Silenciosamente solitária.
O mundo continua girando. Mas meu corpo resolveu gritar e reclamar. O fardo, solitário e pesado, me fez parar e refletir. À força.
Eis que estou aqui, preocupada. Sem saber o que acontece comigo. Sem querer falar sobre isso, porque não tenho com quem dividir esse momento. Talvez tenha, mas não quero. Porque quando eu mais precisei, quando o fardo estava insuportavelmente pesado e eu queria apoio, encontrei bem pouco respaldo.
Então agora resolvi ficar quieta no meu canto. Sim, eu queria dividir esse momento. Queria mesmo ter com quem falar minhas angústias e dúvidas; meus medos, que são muitos. Mas simplesmente não tenho com quem fazer isso. E quando você percebe que está só, está triste, está ferida e desanimada, parece que todo o resto não faz mais sentido.
Aquela história de estar dentro de um pesadelo e morrendo por dentro se tornou muito literal para o meu gosto. À beira do desespero, tento só respirar, me acalmar, ter paciência e rezar para que tudo se resolva logo.
O fardo, outrora pesado, não me recuso carregar. Mas nesse momento eu queria muito que alguém segurasse minha mão e dissesse que vai dar tudo certo. Mas ninguém sabe quem eu sou, ninguém se interessa, então eu sigo só. Silenciosamente solitária.
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