domingo, agosto 05, 2012
Olimpíadas 2012
Adoro as Olimpíadas. A cada quatro anos a história se repete: lá estou eu caçando o que ver madrugadas afora - quando não posso ver de dia, como agora - para poder saber de tudo. Vejo todos os esportes, ou o maior número de esportes possíveis. Alguns, no entanto, são meus queridinhos.
Eu amo a ginástica artística feminina. Esse ano o nível em Londres foi altíssimo, com as americanas mostrando uma força impressionante. Eram saltos e pulos tão altos, meninas cada vez mais fortes e ao mesmo tempo flexíveis, acrobacias com dificuldade altíssima, exibições emocionantes. Adorei.
Também curti muito o tênis. Mesmo o Federer não ganhando o ouro, na semifinal ele deu um show ao duelar por 4 horas com o argentino Del Porto e lutar bravamente para ir à final. O cara é o maior tenista de todos os tempos e não precisava estar ali, mas provou para o mundo inteiro que Olimíadas está acima de tudo. Muito legal. O mesmo digo de Serena Williams, que pulou como criança ao ganhar sua medalha de ouro no individual feminino.
E o Brasil? Até agora está um fiasco atrás do outro. Nossos esportes coletivos, sempre uma força em Olimpíadas, tropeçam em seus próprios erros. É aquele história: chegar ao topo é difícil, mas se manter é mais ainda. Vôlei de quadra marcando muita bobeira, e o de praia se mantendo firme; futebol e basquete femininos dando vexame e o futebol masculino, quem diria, ganhando de virada e seguindo rumo à inédita medalha de ouro. Será que agora vai? Se for será engraçado a Globo não ter exclusividade sobre este feito inédito da seleção. Só por isso já quero ver a cara de tacho do Galvão Bueno.
Deixo aqui, faltando uma semana para o fim dos Jogos Olimpícos de Londres, meu registro do ressurgimento do basquete masculino - que está dando sinais claros de garra e suepração - e os parabéns para as meninas do judô - adoro quando as mulheres brasileiras mostram sua força no esporte. Ao mesmo tempo, preciso dizer que acho a Fabiana Murrer uma das atletas mais ridículas da história, que se acha muito maior do que é, e que vie arrumando desculpas em Olimpíadas. Se ela crê que só o Mundial é importante, então tá, não vai pro Pan e nem para as Olimpíadas, amiga, fica na sua que é o melhor que vocÊ faz!
A pergunta que fica é: o que será do Brasil nas Olimpíadas de 2016, no Rio? Do jeito que está a situação não é animadora. Vamos esperar para ver o que acontece.
Adoro as Olimpíadas. A cada quatro anos a história se repete: lá estou eu caçando o que ver madrugadas afora - quando não posso ver de dia, como agora - para poder saber de tudo. Vejo todos os esportes, ou o maior número de esportes possíveis. Alguns, no entanto, são meus queridinhos.
Eu amo a ginástica artística feminina. Esse ano o nível em Londres foi altíssimo, com as americanas mostrando uma força impressionante. Eram saltos e pulos tão altos, meninas cada vez mais fortes e ao mesmo tempo flexíveis, acrobacias com dificuldade altíssima, exibições emocionantes. Adorei.
Também curti muito o tênis. Mesmo o Federer não ganhando o ouro, na semifinal ele deu um show ao duelar por 4 horas com o argentino Del Porto e lutar bravamente para ir à final. O cara é o maior tenista de todos os tempos e não precisava estar ali, mas provou para o mundo inteiro que Olimíadas está acima de tudo. Muito legal. O mesmo digo de Serena Williams, que pulou como criança ao ganhar sua medalha de ouro no individual feminino.
E o Brasil? Até agora está um fiasco atrás do outro. Nossos esportes coletivos, sempre uma força em Olimpíadas, tropeçam em seus próprios erros. É aquele história: chegar ao topo é difícil, mas se manter é mais ainda. Vôlei de quadra marcando muita bobeira, e o de praia se mantendo firme; futebol e basquete femininos dando vexame e o futebol masculino, quem diria, ganhando de virada e seguindo rumo à inédita medalha de ouro. Será que agora vai? Se for será engraçado a Globo não ter exclusividade sobre este feito inédito da seleção. Só por isso já quero ver a cara de tacho do Galvão Bueno.
Deixo aqui, faltando uma semana para o fim dos Jogos Olimpícos de Londres, meu registro do ressurgimento do basquete masculino - que está dando sinais claros de garra e suepração - e os parabéns para as meninas do judô - adoro quando as mulheres brasileiras mostram sua força no esporte. Ao mesmo tempo, preciso dizer que acho a Fabiana Murrer uma das atletas mais ridículas da história, que se acha muito maior do que é, e que vie arrumando desculpas em Olimpíadas. Se ela crê que só o Mundial é importante, então tá, não vai pro Pan e nem para as Olimpíadas, amiga, fica na sua que é o melhor que vocÊ faz!
A pergunta que fica é: o que será do Brasil nas Olimpíadas de 2016, no Rio? Do jeito que está a situação não é animadora. Vamos esperar para ver o que acontece.
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