segunda-feira, agosto 30, 2010
			  Sete
Meu blog completou sete anos no dia 1 de agosto e nem tive tempo de fazer uma singela homenagem a esta válvula de escape tão preciosa. Pois é, são sete longos anos e agora já entramos no ano oito, com leitores fiéis e outros nem tanto, mas tudo bem, eu não escrevo para os outros mesmo.
Eu sempre acho que ninguém me lê, ninguém presta atenção nas minhas palavras rancorosas, nos meus ataques de mau humor, naqueles momentos em que eu escrevo para dizer ao mundo o quanto estou de saco cheio. Uso o blog para aliviar a pressão da vida, e raramente injeto aqui palavras de alegria.
Esse blog já passou por tanta coisa, teve tantas palavras distorcidas, tanto disse-me-disse, tanta especulação, que é uma vitória ter sobrevivido a tudo. Nunca pensei em abandoná-lo, nunca desisti de escrever, nunca deixei para trás as dores - sempre preferi expor tudo. A minha vida é, definitivamente, uma ferida aberta.
Alguns bons amigos me sugeriram que transformasse o Veneno da Gata em livro, mas essa nunca foi minha intenção. A internet já tem um alcance gigante, não preciso de nada além disso.
Então vamos com tudo para o ano oito (que já começou com este post). Novas histórias, novos personagens e novas reclamações - não, as reclamações acho que são sempre as mesmas. O que não muda mesmo é meu jeito estúpido de ser. Esse sim é imbatível.
Janaina Pereira
			  
			
	
	
		Meu blog completou sete anos no dia 1 de agosto e nem tive tempo de fazer uma singela homenagem a esta válvula de escape tão preciosa. Pois é, são sete longos anos e agora já entramos no ano oito, com leitores fiéis e outros nem tanto, mas tudo bem, eu não escrevo para os outros mesmo.
Eu sempre acho que ninguém me lê, ninguém presta atenção nas minhas palavras rancorosas, nos meus ataques de mau humor, naqueles momentos em que eu escrevo para dizer ao mundo o quanto estou de saco cheio. Uso o blog para aliviar a pressão da vida, e raramente injeto aqui palavras de alegria.
Esse blog já passou por tanta coisa, teve tantas palavras distorcidas, tanto disse-me-disse, tanta especulação, que é uma vitória ter sobrevivido a tudo. Nunca pensei em abandoná-lo, nunca desisti de escrever, nunca deixei para trás as dores - sempre preferi expor tudo. A minha vida é, definitivamente, uma ferida aberta.
Alguns bons amigos me sugeriram que transformasse o Veneno da Gata em livro, mas essa nunca foi minha intenção. A internet já tem um alcance gigante, não preciso de nada além disso.
Então vamos com tudo para o ano oito (que já começou com este post). Novas histórias, novos personagens e novas reclamações - não, as reclamações acho que são sempre as mesmas. O que não muda mesmo é meu jeito estúpido de ser. Esse sim é imbatível.
Janaina Pereira
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