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terça-feira, novembro 18, 2008

The end

Para ler ouvindo The end, dos Beatles


Hoje chorei copiosamente. Meu coração ficou apertado, de repente tudo fez sentido. Depois de quatro longos e angustiantes anos, eis que chega o fim. E a conclusão de que, no final, valeu a pena, é o que mais me deixa feliz.

Minha monografia é um capítulo importante da minha vida. É meu idealismo, meus sete anos longe de casa, enfrentando só Deus sabe o que por esse momento. É a hora de dizer: eu não sou daqui, mas eu quero ser aceita como sou.

A tão esperada hora de partir chegou. Minha monografia é dedicada aos meus pais, Marcia e Ivo, a quem sou grata pela minha existência. Agradeço à minha mãe por me ensinar a ser uma pessoa de caráter e estar ao meu lado sempre que preciso; e ao meu pai por iluminar todos os meus dias e nunca me deixar esmorecer.

Dedico também à minha avó Lenira que me ensinou a ser forte. À minha professora e amiga Márcia Alegro, pelo apoio, incentivo e solidariedade nos momentos mais difíceis da minha jornada. Ao meu professor e amigo Alexandre Barbosa, pelo aprendizado, por acreditar em mim e por abrir as portas do jornalismo para a minha vida.

Dedico ainda a todos os meus amigos cariocas e paulistas que nunca deixaram o preconceito invadir seus corações e me aceitaram como eu sou.


Aproveito para agradecer também aos meus amigos David Sales, Clauber Trivoli e Gisele Fujii, as pessoas que mais me incentivaram a voltar a estudar. Ao meu grupo acadêmico, Valéria Fernandes, Mariana Marques, Edson Natale e Camila Santos, pelo companheirismo e pela solidariedade ao longo destes quatro anos. Às minhas professoras Rosângela Paulino e Patrícia Kay, por ajudarem no desenvolvimento deste trabalho. À minha orientadora Marcela Matos, pela paciência e pelo apoio, e por acrescentar sua experiência e profissionalismo a esta tão sonhada monografia.

E, por último, mas jamais o último, agradeço a Deus por me reerguer todas as vezes que me derrubaram, por me levantar sempre que me empurravam para o chão, e por não me deixar esmorecer mesmo quando todo mundo queria que eu desistisse.

Por tudo isso, só tenho uma coisa a dizer: eu consegui. E como disse Durkheim, um dos inspiradores do meu trabalho,'o que importa não é distinguir as palavras; é conseguir distinguir as coisas que são encobertas pelas palavras.'


Janaina Pereira

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