segunda-feira, outubro 20, 2008
Teclando
Cheguei a parte mais legal do meu TCC - o capítulo da cultura do medo. Eu sabia que ia gostar. Por causa do curso que faço - Jornalistas em Situações de Conflito Armado e Violência - eu passei a gostar mais ainda.
A pesquisa é apaixonante. Claro, cansa, cansa muito, é burocrático, meticuloso, trabalhoso... mas nunca chato. Eu gosto do tema, especialmente porque ele vem se desenhando como eu queria: vou comprovar minha tese.
Algumas vezes cheguei a me emocionar com minhas palavras. Eu lia e me convencia de que eu realmente tinha pesquisado,estudado,aprendido. De repente eu queria mais citações, mais livros, mais força nas palavras.
Estão todos lá: Morim, Durkheim, Hannah Arendt, Marx, Pecheux, Foucalt. Todos os caras que admiro, todas as palavras que fazem sentido.
Não há suposições.
Só a minha vontade de gritar para o mundo que sim, vale a pena cada noite de sono perdida, cada almoço trocado por um computador, cada festa recusada, chopp esquecido, viagem cancelada.
Vale a pena estar aqui, agora, correndo contra o tempo para não perder o prazo da entrega.
Está perto do fim e de um novo começo da experiência mais gratificante da minha vida.
Estou com a Guilene: é um prazer e um orgulho imenso fazer o tcc com o tema que eu escolhi, que eu gosto, que eu acredito.
O tema que representa os quatro anos da minha vida acadêmica.
Janaina Pereira
Cheguei a parte mais legal do meu TCC - o capítulo da cultura do medo. Eu sabia que ia gostar. Por causa do curso que faço - Jornalistas em Situações de Conflito Armado e Violência - eu passei a gostar mais ainda.
A pesquisa é apaixonante. Claro, cansa, cansa muito, é burocrático, meticuloso, trabalhoso... mas nunca chato. Eu gosto do tema, especialmente porque ele vem se desenhando como eu queria: vou comprovar minha tese.
Algumas vezes cheguei a me emocionar com minhas palavras. Eu lia e me convencia de que eu realmente tinha pesquisado,estudado,aprendido. De repente eu queria mais citações, mais livros, mais força nas palavras.
Estão todos lá: Morim, Durkheim, Hannah Arendt, Marx, Pecheux, Foucalt. Todos os caras que admiro, todas as palavras que fazem sentido.
Não há suposições.
Só a minha vontade de gritar para o mundo que sim, vale a pena cada noite de sono perdida, cada almoço trocado por um computador, cada festa recusada, chopp esquecido, viagem cancelada.
Vale a pena estar aqui, agora, correndo contra o tempo para não perder o prazo da entrega.
Está perto do fim e de um novo começo da experiência mais gratificante da minha vida.
Estou com a Guilene: é um prazer e um orgulho imenso fazer o tcc com o tema que eu escolhi, que eu gosto, que eu acredito.
O tema que representa os quatro anos da minha vida acadêmica.
Janaina Pereira
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