segunda-feira, agosto 18, 2008
Lágrimas cinematográficas
A primeira vez que chorei no cinema foi em ET, do Spielberg. Eu tinha sete anos e esse foi meu primeiro filme legendado. Até hoje é o filme da minha infância que eu lembro com mais carinho. Depois de ET, só derramaria lágrimas novamente em Sociedade dos Poetas Mortos, o filme da minha adolescência. E depois disso acho que me tornei insensível, porque hoje em dia raramente choro em filmes. Até posso me emocionar, mas chorar... só voltaria a se repetir duas vezes. E de forma contundente.
O filme que mais me emociona ainda é Cinema Paradiso. Desde a primeira vez que vi – e chorei copiosamente na cena final – e todas as vezes que eu vejo, eu choro, choro e choro. Talvez porque o filme seja a maior declaração de amor ao cinema e o Totó é tudo que eu sonhei ser na vida.
Minhas lágrimas cinéfilas só se derramariam novamente em O carteiro e o poeta, a belíssima história do exílio de Pablo Neruda. O filme é tocante, singelo, daqueles de partir o coração. Assim como Cinema Paradiso, tem como protagonista um dos meus atores preferidos: o ator francês Philippe Noiret. É só eu assistir que as lágrimas estão garantidas.
Outro dia me falaram que não fazem mais filmes bons. Não concordo. A questão é que existem filmes e filmes. Bons, são vários. Mas brilhantes e que me encantam ao ponto de chorar... esses sim são raros.
Janaina Pereira
A primeira vez que chorei no cinema foi em ET, do Spielberg. Eu tinha sete anos e esse foi meu primeiro filme legendado. Até hoje é o filme da minha infância que eu lembro com mais carinho. Depois de ET, só derramaria lágrimas novamente em Sociedade dos Poetas Mortos, o filme da minha adolescência. E depois disso acho que me tornei insensível, porque hoje em dia raramente choro em filmes. Até posso me emocionar, mas chorar... só voltaria a se repetir duas vezes. E de forma contundente.
O filme que mais me emociona ainda é Cinema Paradiso. Desde a primeira vez que vi – e chorei copiosamente na cena final – e todas as vezes que eu vejo, eu choro, choro e choro. Talvez porque o filme seja a maior declaração de amor ao cinema e o Totó é tudo que eu sonhei ser na vida.
Minhas lágrimas cinéfilas só se derramariam novamente em O carteiro e o poeta, a belíssima história do exílio de Pablo Neruda. O filme é tocante, singelo, daqueles de partir o coração. Assim como Cinema Paradiso, tem como protagonista um dos meus atores preferidos: o ator francês Philippe Noiret. É só eu assistir que as lágrimas estão garantidas.
Outro dia me falaram que não fazem mais filmes bons. Não concordo. A questão é que existem filmes e filmes. Bons, são vários. Mas brilhantes e que me encantam ao ponto de chorar... esses sim são raros.
Janaina Pereira
Comentários
O ET também foi meu primeiro filme, não só legendado mas no cinema, eu tb tinha sete anos.
Agora, eu não sou de chorar em filme, o último q lembro foi em Menina de Ouro, mas quando estou de TPM choro até com propaganda de papel higiênico.kkkkk
Postar um comentário
Agora, eu não sou de chorar em filme, o último q lembro foi em Menina de Ouro, mas quando estou de TPM choro até com propaganda de papel higiênico.kkkkk