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sexta-feira, agosto 29, 2008

Cinquenta


Michael Jackson faz 50 anos hoje. Madonna fez 50 anos no último dia 16. Os dois marcaram a minha geração, com suas roupas únicas, coreografias únicas, estilos únicos, músicas únicas. Ele é o Rei e ela a Rainha do Pop.

Difícil explicar como fui influenciada por eles. Por exemplo, a Diana questionou o meu desejo de ver o show da Madonna e eu não consegui dizer porque é tão importante para mim estar lá. Eu não iria se fosse o show do Michael, porque ele se perdeu com o tempo, mas a música dele permanece. E a Madonna não tem explicação. Ela é absolutamente a maior.

Minha mãe já era fã do Jackson 5 antes do meu nascimento. Ela tem vários compactos do grupo. Então eu já cresci sabendo quem era o Michael Jackson. Quando eu tinha 8 anos ganhei de presente o disco Thriller, que eu tenho guardado até hoje. Eu tentava – e nunca conseguia – imitar os passos do Moonwalk. Eu tinha medo do clip da música Thriller, especialmente daquela gargalhada no final. E eu amava – como ainda amo – a batida triunfal de Beat it, para mim, até hoje, a segunda melhor canção de MJ. Porque a melhor é, sem dúvida, Billie Jean.

Mesmo com tantas esquisitices, Michael ainda teve força de gravar um outro álbum bom. Não tão grandioso como Thriller, mas muito bom. É Dangerous , da ótima Black or White e seu clip revolucionário – mais um – com as pessoas mudando de pele, de cabelo, de cara. Afinal, não importa se você é branco ou negro. Não importa se Michael mudou a cor de sua pele. Ele faz parte da história da música como Elvis, Beatles e Rolling Stones. Ele é música. E da melhor qualidade.


Janaina Pereira

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