sábado, janeiro 13, 2007
			  As sutilezas da vida
Ao apagar das luzes de 2006, assisti “Um bom ano” (A good year, EUA, 2006), filme que retoma a parceria entre o diretor Ridley Scott e o ator Russel Crowe, após o sucesso de “Gladiador” (2000). Grande fracasso nas bilheterias americanas, a produção mistura comédia, drama e romance na dose certa, mas num clima totalmente europeu – o que explica a falta de público no Estados Unidos, já que por lá é difícil o espectador suportar uma comédia com sutilezas, ainda mais sutilezas européias.
O filme narra a história de Max Skinner (Russell Crowe), um investidor inglês sem muitos escrúpulos que vive somente para ganhar cada vez mais dinheiro. Quando seu tio Henry (Albert Finney), seu parente mais próximo, morre, ele herda sua vinícola na França. Skinner viaja ao local para ajustar detalhes a fim de vendê-lo, mas acaba passando uma temporada na vinícola, deixando-se seduzir pelo inebriante clima francês.
Destaques para a fotografia, que explora bem as paisagens, e o simpático elenco encabeçado pelo talentoso – e lindo – Russel Crowe, que andava sumido da telona. O roteiro de Marc Klein, baseado em livro de Peter Mayle, é lento, para ser degustado aos poucos, como um bom vinho. Sem grandes pretensões, “Um bom ano” provoca risadas inesperadas e deixa uma sensação de leveza ao final da história.
P.S.: Fabinho: obrigada pelo convite e pela companhia.
Janaina Pereira
			  
			
	
	
		Ao apagar das luzes de 2006, assisti “Um bom ano” (A good year, EUA, 2006), filme que retoma a parceria entre o diretor Ridley Scott e o ator Russel Crowe, após o sucesso de “Gladiador” (2000). Grande fracasso nas bilheterias americanas, a produção mistura comédia, drama e romance na dose certa, mas num clima totalmente europeu – o que explica a falta de público no Estados Unidos, já que por lá é difícil o espectador suportar uma comédia com sutilezas, ainda mais sutilezas européias.
O filme narra a história de Max Skinner (Russell Crowe), um investidor inglês sem muitos escrúpulos que vive somente para ganhar cada vez mais dinheiro. Quando seu tio Henry (Albert Finney), seu parente mais próximo, morre, ele herda sua vinícola na França. Skinner viaja ao local para ajustar detalhes a fim de vendê-lo, mas acaba passando uma temporada na vinícola, deixando-se seduzir pelo inebriante clima francês.
Destaques para a fotografia, que explora bem as paisagens, e o simpático elenco encabeçado pelo talentoso – e lindo – Russel Crowe, que andava sumido da telona. O roteiro de Marc Klein, baseado em livro de Peter Mayle, é lento, para ser degustado aos poucos, como um bom vinho. Sem grandes pretensões, “Um bom ano” provoca risadas inesperadas e deixa uma sensação de leveza ao final da história.
P.S.: Fabinho: obrigada pelo convite e pela companhia.
Janaina Pereira
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