domingo, novembro 27, 2005
Pílulas
O elogiado texto “Agosto em Novembro” vai me deixar más recordações: esquecer o livro dentro de sala de aula e o mesmo não ser devolvido ao dono, é lastimável. E o livro não era meu. É por isso que eu me distancio cada vez mais dessa espécie medonha que é o ser humano. Com atitudes como essa, o mundo caminha a passos rápidos para a total intolerância entre as pessoas.
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Estreei meu DVD com a série “Agosto” graças a uma gentileza do Leo. Ta, o DVD veio párar em minhas mãos por puro acaso. Mas eu prometi dar os créditos a ele por parte da inspiração do texto “Agosto em Novembro”, e isso aqui foi o melhor que consegui escrever a respeito.
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É, eu estou irritadíssima. Andei chorando horrores e não tenho vergonha de admitir isso. Sou uma pessoa sensível, e isso me atrapalha às vezes. Sei que fico chateada ao extremo por coisas que podem ser superadas facilmente. Pelos outros. Comigo nada é passageiro. Eu fico transtornada e pronto. Não adianta tentar dizer que vai passar. É melhor me deixar no fundo do poço que uma hora eu saio. Sozinha.
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Faz tempo que não escrevo sobre a minha solidão paulistana. Os últimos meses têm sido intensos. Estou cansada e fazia tempo que não me sintia assim tão de saco cheio do mundo. Mas eu sou campeã de crises. Está cada vez pior de controlar meu humor instável.
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Ah, eu não sou sádica. Sou irônica e sarcástica. Isso faz de mim uma pessoa difícil. Eu não faço por mal – mas às vezes faço sim, para provocar. A ironia é a minha maneira de me proteger do mundo que insiste em cair. Mas não adianta, ele não me derruba.
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Um único fato fez tudo valer a pena e fazer sentido nas últimas semanas ... mas também me fez pensar demais na vida. E agora eu choro só sem ter você aqui.
Janaina Pereira
O elogiado texto “Agosto em Novembro” vai me deixar más recordações: esquecer o livro dentro de sala de aula e o mesmo não ser devolvido ao dono, é lastimável. E o livro não era meu. É por isso que eu me distancio cada vez mais dessa espécie medonha que é o ser humano. Com atitudes como essa, o mundo caminha a passos rápidos para a total intolerância entre as pessoas.
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Estreei meu DVD com a série “Agosto” graças a uma gentileza do Leo. Ta, o DVD veio párar em minhas mãos por puro acaso. Mas eu prometi dar os créditos a ele por parte da inspiração do texto “Agosto em Novembro”, e isso aqui foi o melhor que consegui escrever a respeito.
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É, eu estou irritadíssima. Andei chorando horrores e não tenho vergonha de admitir isso. Sou uma pessoa sensível, e isso me atrapalha às vezes. Sei que fico chateada ao extremo por coisas que podem ser superadas facilmente. Pelos outros. Comigo nada é passageiro. Eu fico transtornada e pronto. Não adianta tentar dizer que vai passar. É melhor me deixar no fundo do poço que uma hora eu saio. Sozinha.
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Faz tempo que não escrevo sobre a minha solidão paulistana. Os últimos meses têm sido intensos. Estou cansada e fazia tempo que não me sintia assim tão de saco cheio do mundo. Mas eu sou campeã de crises. Está cada vez pior de controlar meu humor instável.
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Ah, eu não sou sádica. Sou irônica e sarcástica. Isso faz de mim uma pessoa difícil. Eu não faço por mal – mas às vezes faço sim, para provocar. A ironia é a minha maneira de me proteger do mundo que insiste em cair. Mas não adianta, ele não me derruba.
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Um único fato fez tudo valer a pena e fazer sentido nas últimas semanas ... mas também me fez pensar demais na vida. E agora eu choro só sem ter você aqui.
Janaina Pereira
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