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quinta-feira, janeiro 13, 2005

Sessão de cinema


Depois de dois dias comendo refeições vegetarianas, fui almoçar com os meninos hoje no Mineiro. E entre pastéis de carne seca e mandiocas, o assunto girou em torno de cinema. Um tema que adoro e volta e meio escrevo aqui.

Impossível eu falar qual meu filme preferido. São tantos ... e gosto de todos os estilos. Só não curto muito filmes de terror, mas o resto eu vejo tudo. Adoro filmes de guerra. E falávamos hoje de vários, e neste gênero destaco “ O Império do Sol”, um dos meus preferidos. Também gosto muito de “Platoon”. Já “O Resgate do Soldado Ryan”, apesar de não ser um dos meus prediletos, tem em sua cena inicial (o desembarque na Normandia) uma das mais perfeitas da história do cinema. Soube que não havia roteiro ali: o Spielberg simplesmente ligou a câmera e deixou rolar. Espetacular.

Gosto também de ficção científica e aí não tem pra ninguém: “Guerra nas Estrelas” sempre será minha série preferida. Apesar da nova fase não ser lá essas coisas, o prestígio da série é inabalável comigo. Quando eu era adolescente, meu sonho de consumo era o Han Solo. Para mim, um dos personagens mais legais que o cinema já criou. Só perde pro Indiana Jones e isso torna Harrison Ford um dos meus atores mais queridos.

E se o assunto é filmes de aventura, meu preferido ainda é “Caçadores da Arca Perdida” e os outros do Indiana também. Mas aí vem um monte de outros filmes bacanas como a série “De volta para o futuro”. E lá se vão vinte anos que eu entrei no cinema para ver as primeiras aventuras de Marty McFly !

Entre os filmes que mais gostei de ver estão os belíssimos " Sociedade dos Poetas Mortos" (onde há um persoangem - Toddy Anderson, interpretado pelo Ethan Hawke - que é uma cópia fiel da minha pessoa na adolescência) e “O carteiro e o poeta”, o ácido “Herói por Acidente”, o intrigante “Almas Gêmeas” (dirigido por um Peter Jackson ainda desconhecido e estrelado por uma Kate Winslet pós-adolescente), os singelos “O feitiço de Áquila”, “A festa de Babete” e “Como água para chocolate”, o original “Forrest Gump”, o desafiador “Filadélfia” e alguns que considero pequenas obras-primas: “Seven”, “Os doze macacos”, “O sexto sentido”, “A liberdade é azul”, “Hurricane”, “Beleza americana”, “L.A. Cidade Perdida”, “O silêncio dos inocentes”, “Os outros”, “Comer, beber, viver”, “Carne trêmula”, “Minority Report”, “Matrix” e tantos outros que ficaria horas aqui escrevendo sobre cada um deles.

E para não dizer que só falei de filmes das últimas décadas, posso citar entre meus prediletos todos os filmes do Hitchcock (para mim o maior de todos os diretores), as comédias do Frank Capra e clássicos como “Golpe de mestre”, “Todos os homens do presidente”, “Chinatown” e por aí vai. Eu vou citar até filmes catástrofes: lembro bem de “Inferno na torre” e “O destino do Poiseidon”, que eu assisti muito pequena com meu pai, na TV.

Se eu continuar falando de filmes aqui vou levar meses para citar todos que eu gostei. E serei injusta porque vou esquecer de vários. Mas se posso dar uma dica cinematográfica, assista a qualquer hora “Cinema Paradiso”. A maior declaração de amor ao cinema e o único filme que me fez chorar de verdade. Porque o cinema é como aquele filme: uma bela e singela lembrança de momentos marcantes de nossas vidas.



Janaina Pereira
Redatora
janaredatora@hotmail.com
www.fotolog.net/janaredatora



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