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quinta-feira, janeiro 31, 2013

 Secret
(Madonna)
Things haven't been the same
Since you came into my life
You found a way to touch my soul
And I'm never ever ever gonna let it go

Happiness lies in your own hand
It took me much too long to understand
How it could be
Until you shared your secret with me...

Something's comin' over
Mmm-mmm, something's comin' over
Mmm-mmm, something's comin' over me
My baby's got a secret

You gave me back the paradise
That I thought I lost for good
You helped me find the reasons why
It took me by surprise that you understood
You knew all along
What I never wanted to say
Until I learned to love myself
I was never ever lovin' anybody else

Happiness lies in your own hand
It took me much too long to understand
How it could be
Until you shared your secret with me...

Something's comin' over
Mmm-mmm, something's comin' over
Mmm-mmm, something's comin' over me
My baby's got a secret

Mmm-mmm, something's comin' over
Mmm-mmm, something's comin' over
Mmm-mmm, something's comin' over me
My baby's got a secret

Happiness lies in your own hand
It took me much too long to understrand
How it could be
Until you shared your secret with me...

Mmm-mmm, something's comin' over
Mmm-mmm, something's comin' over
Mmm-mmm, something's comin' over me
My baby's got a secret

Mmm-mmm, something's comin' over
Mmm-mmm, something's comin' over
Mmm-mmm, something's comin' over me
My baby's got a secret

Mmm-mmm My baby's got a secret
Mmm-mmm My baby's got a secret
Mmm-mmm My baby's got a secret for me..

segunda-feira, janeiro 28, 2013

Spielberg e eu


Minha história de amor com o cinema começou quando eu tinha 4 anos, e fui ver Os Trapalhões no Planeta dos Macacos. Lembro daquela sala lotada no cinema Madureira 1, e eu encantada com a tela grande e o que vinha dela. O ano era 1978 e minha vida nunca mais seria a mesma.

Minha mãe sempre incentivou o meu gosto pelo cinema. Ficava horas na fila comigo para ver os filmes dos Trapalhões - coqueluche na época da minha infância - e foi ela quem me obrigou a ver um filme legendado logo que eu aprendi a ler. O filme era ET, do Steven Spielberg, e esse sim mudou definitivamente a minha vida.

Toda aquela mágica que ET proporcionava fez com que eu quisesse ir ao cinema sempre. O sempre era toda semana mesmo. Descobri, pelas colunas do Bonequinho do Globo, quem era o diretor de ET e queria ver todos os filmes que ele dirigia e/ou produzia. Assim, passei os anos 1980 devorando tudo que Steven Spielberg lançava nos cinemas.

Fui crescendo e descobrindo outros diretores. Tive uma identificação imediata com os filmes de Hitchcock, passei a admirar Scorcese e tantos outros, descobri que não consigo curtir Woody Allen, fiquei fascinada pelas cores de Almodóvar, mas Spielberg sempre foi o mais querido para mim.

Foi ele que me fez ser fã de cinema, que me ajudou a ter aquela sensação incrível de ver a luz apagar, e a telona abrir uma nova porta na nossa vida. Foi Spielberg que me transformou em cinéfila, com seu cinema de entretenimento, seu jeito de contar histórias mágicas que alcançam qualquer um. Mesmo quando tentou se mostrar 'um diretor sério', fazendo dramas épicos como Império do Sol - um dos meus filmes de guerra preferidos - ou O Resgate do Soldado Ryan, eu nunca o abandonei.

Hoje vejo claramente seus defeitos, essa mania de filme com final feliz, o jeito às vezes piegas e melodramático demais, mas que não apagam seu talento de fazer do cinema a diversão e a arte, como tem que ser. Não foi Fellini, nem Visconti, nem Kubrik, nem nenhum outro diretor lendário que me fez gostar de cinema. Foi o Spielberg mesmo, o cara que tem o talento sempre questionado, que faz filme para as massas, filhote da indústria cultural, pai do Indiana Jones e meu diretor favorito desde os meus 8 anos de idade.

Se hoje escrevo sobre cinema é unica e exclusivamente por causa dessa paixão que ele ajudou a cultivar, que os anos - e os outros diretores que me encantaram - só fizeram aumentar... Spielberg, para mim, sempre será o cara. Sem mais.

terça-feira, janeiro 22, 2013

Começaria tudo outra vez

(Gonzaguinha)

Começaria tudo outra vez
Se preciso fosse, meu amor
A chama em meu peito
Ainda queima, saiba!
Nada foi em vão...


A cuba-libre dá coragem
Em minhas mãos
A dama de lilás
Me machucando o coração
Na sêde de sentir
Seu corpo inteiro
Coladinho ao meu...
E então eu cantaria
A noite inteira
Como já cantei, cantarei
As coisas todas que já tive
Tenho e sei, um dia terei...
A fé no que virá
E a alegria de poder
Olhar prá trás
E ver que voltaria com você
De novo, viver
Nesse imenso salão...
Ao som desse bolero
Vida, vamos nós
E não estamos sós
Veja meu bem
A orquestra nos espera
Por favor!
Mais uma vez, recomeçar..

sexta-feira, janeiro 18, 2013

Infinito Particular

(Marisa Monte)


Eis o melhor e o pior de mim
O meu termômetro, o meu quilate
Vem, cara, me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui, eu não sou de Marte
Vem, cara, me repara
Não vê, tá na cara, sou porta bandeira de mim
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
Em alguns instantes
Sou pequenina e também gigante
Vem, cara, se declara
O mundo é portátil
Pra quem não tem nada a esconder
Olha minha cara
É só mistério, não tem segredo
Vem cá, não tenha medo
A água é potável
Daqui você pode beber
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular

domingo, janeiro 13, 2013

No vácuo


Eu detesto quando mando email e não respondem. Quando ligo e não atendem. E, pra piorar, o Facebook criou aquele bate-papo que você manda a mensagem para a pessoa e é possível saber quando ela leu e que horas... pois é, a pessoa lê e não responde. Que ó.

Detesto monólogo, detesto ficar falando sozinha. Detesto, principalmente, quando preciso de respostas e o outro lado me ignora. Não nasci para ser ignorada - e as pessoas teimam em não perceber isso.

Será que dá muito trabalho responder um simples email? Por que é tão legal deixar as pessoas no vácuo? Juro que tento mudar, tento não me importar com isso, mas não consigo.

Cheguei a uma certa idade em que meus defeitos e manias gritam tanto que já não tenho mais o que fazer. Ou convivo com eles ou morro. E a segunda opção não é uma possibilidade no momento.

terça-feira, janeiro 08, 2013

 


Take a Bow

(Madonna)

Take a bow, the night is over
This masquerade is getting older
Lights are low, the curtains are down
There's no one here
(there's no one here, there's no one in the crowd)

Say your lines but do you feel them
Do you mean what you say
When there's no one around (no one around)
Watching you, watching me
One lonely star
(one lonely star you don't know who you are)

Chorus:
I've always been in love with you
I guess you've always known it's true
You took my love for granted
Why oh why
The show is over say good-bye
Say good-bye, say good-bye

Make them laugh, it comes so easy
When you get to the part
Where you're breaking my heart
Hide behind your smile
All the world loves a clown
(just make 'em smile
The whole world loves a clown)
Wish you well, i cannot stay
You deserve an award
For the role that you played
No more masquerade
You're one lonely star
(one lonely star you dont who you are)

Chorus (2x)

All the world is a stage
And everyone has their part
How was I to know
Which way the story goes
How was I to know you'd break
You'd break, you'd break, you'd break
You'd break my heart

Chorus

quarta-feira, janeiro 02, 2013


Que tipo de pessoa é você?
 
 
Meu querido amigo David Sales me enviou esse pequeno texto, porque ao ler, lembrou de mim.
 
"Pessoas com vidas interessantes não têm fricote. Elas trocam de cidade. Investem em projetos sem garantia. Interessam-se por gente que é o oposto delas. Pedem demissão sem ter outro emprego em vista. Aceitam um convite para fazer o que nunca fizeram. Estão dispostas a mudar de cor preferida, de prato predileto. Começam do zero inúmeras vezes. Não se assustam com a passagem do tempo. Sobem no palco, tosam o cabelo, fazem loucuras por amor, compram passagens só de ida."
 
Adorei. Sou isso mesmo, essa pessoa que muda de cidade, de cabelo, de preferências, mudo tanto e não tenho medo de mudar. Tenho medo é das pessoas que nunca ousam, que vivem fazendo exatamente a mesma coisa, do mesmo jeito, pela vida inteira. Essas me assustam muito, e delas eu quero distância.
 
É muito fácil se acomodar nessa vida, fazer apenas o que tem que ser feito. Difícil mesmo é jogar tudo para o alto e mudar completamente o rumo. Deve ser por isso que a maioria das pessoas se assuta comigo, pela minha capacidade de jamais aceitar que o dia de amanhã será como hoje. Sempre quero ver e viver o diferente, o novo, o ousado, o criativo. E eu prefiro mil vezes as pessoas que se arriscam. Pena que o mundo tenha tão poucas pessoas que realmente fazem essa diferença.
 
 
 

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