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domingo, dezembro 23, 2007

O ano que vem


2008 vem aí. Mais um ano, 366 dias – sim, é ano bissexto – e muita coisa para acontecer. Seremos felizes, mas também vamos chorar. Seremos bagunceiros, mas também vamos manter algumas coisas em ordem. Vamos ganhar e vamos perder. Vamos sofrer, nem que seja pela derrota do nosso time. Vamos falar pelos cotovelos ou ficar em silêncio. Vamos viver. Apenas isso basta.

Mas o que é viver? É deixar as coisas seguirem seu rumo, como tem que ser. É ser fiel aos seus princípios, é não magoar os outros, é não ficar por aí querendo ser o que não é. Viver é aproveitar cada dia, cada momento, com a família, os amigos, os amores, mas sempre com dignidade, carinho, amor e respeito.

O ano que vem é mais um ano na sua vida. Pode ser seu 15°, o 25°, o 50° ano da sua vida. Será meu 34° ano de vida. Nunca imaginei viver tanto. Mas pelo menos olho para trás com a certeza de que sim, eu vivi.

Então faça de 2008 o ano da sua vida. Viva. Com toda intensidade. Seja você por muitos minutos, seja verdadeiro, seja original, seja único. Torne a vida daqueles que estão ao seu redor um prazer a mais, pelo simples fato de que é você quem está ali, por perto, acrescentando bons momentos ao dia ... dos outros! Sim!!! Fazer alguém sorrir é uma dádiva. Aprenda a fazer a sua presença ser especial na vida de alguém. E, assim, 2008 vai ser o seu ano, o seu melhor ano, o seu ano especial.

366 dias... é muito tempo para escrever, com sábias palavras, uma bela história. A minha estou escrevendo com louvor. E a sua história, como anda?

Feliz 2008.
De sábias palavras.
De momentos de amor.
De profunda esperança.
De grandes alegrias.
E de muitas e belas histórias.

Feliz Natal para você e sua família e que Deus abençoe seu caminho, ainda que este caminho, nem sempre, cruze com o meu.

Boas Festas.




Janaina Pereira

segunda-feira, dezembro 17, 2007

Negócios da Educação


Você está rigorosamente em dia com o pagamento das suas mensalidades? Claro que sim, Sílvio. Assim como o carnê do baú, na Uninove esse critério funciona super bem. Pagou, levou a matrícula e o semestre. Sem contestação.

Já fiz os cálculos de quanto vai sair esse diploma. Nunca algo na minha vida custou tão caro. Comprar um diploma – sim, só o diploma, porque não estou comprando conhecimento, nem educação – é um dos maiores negócios do mercado. Já sugeri essa pauta, mas ninguém me deixa fazer. Negócios da Educação. Isso dá uma puta matéria.

Para que você vai diariamente à faculdade? Para ser o bobo da corte. Fazer, literalmente, papel de palhaço. O mercado não seleciona – e sempre tem um professor que vai dizer o contrário – e você é obrigado a conviver com gente medíocre dentro e fora do mundo acadêmico. E não me venham com o papo de que eu farei a diferença, que o que importa é o conhecimento que estou adquirindo... isso não adianta. Conhecimento nunca pagou minhas contas. Muito pelo contrário, só está aumentando minhas dívidas.

Eu não quero saber de pós, mestrado, doutorado, ou todas essas idiotices que nada mais são do que diplomas com preços mais altos. Eu sempre fui radicamente contra a obrigatoriedade do diploma, sempre abominei a idéia de que apenas quem tem faculdade merece algum respeito, e sempre odiei a hipótese de que só serei reconhecida se tiver um diploma na parede. A educação é só um grande negócio – furado – e eu tenho cada vez mais desilusão com ela.

O pior de tudo é que adoro estudar. Sempre gostei. Adoro ler, aprender, trocar conhecimento. Mas isso é uma ilusão: educação é negócio rentável no Brasil, e não existe mais a possibilidade de aprender de fato. Depois reclamam que não há gente qualificada no mercado. O Governo não investe em educação, a educação particular está vendida - ou comprada, dependendo do ponto de vista - e qualquer gato pingado hoje em dia é dono de faculdade. Portanto, o país continuará nessa lama, cheio de gente ignorante por todos os lados.

Eu me sinto uma completa idiota. E ter o conhecimento da minha idiotice – e da burrada que fiz ao investir tão seriamente na eduação – é o que mais dói nesse momento.

Janaina Pereira

sexta-feira, dezembro 14, 2007

Olhos nos olhos


Agora eu sou uma ex-míope. Sim, abandonei os óculos e, embora esteja sentindo
falta deles – eles são, de fato, uma muleta – já estou acostumando a me
olhar no espelho e não vê-los.

Nem venham com aquele papo de que óculos são charmosos. Óculos são um sinal
claro de que você tem defeito de fabricação, é um aliado dos inseguros,
falsamente diagnosticado como símbolo dos intelectuais e um limitador da
visão. E eu só tive noção de que eles me faziam mal, depois que os abandonei.

Andar na rua sem óculos é, no mínimo, curioso. Tudo é mais colorido, as letras
grandes são gigantes, o mundo parece maior. E eu nem estou enxergando tão bem
assim. Tenho que passar pelos meses de visão flutuante, fico com os espirais
alucinógenos girando em torno de mim e preciso me acostumar a caminhar
olhando com meus próprios olhos para a vida. É como se eu tivesse nascendo
novamente, reaprendendo todos os caminhos, descobrindo as novas cores do
mundo.

A cirurgia em si é bem fácil – a de retina, que eu fiz por duas vezes, é muito
pior. E meus olhos cor de jabuticaba estão acostumados com o laser – foram
quatro cirurgias este ano e sobrevivi a todas. Engraçado que, enquanto as
pessoas acham que eu estou por aí, preocupada com isso ou aquilo, distorcem
minhas palavras e julgam minhas atitudes, eu apenas estava cuidando da minha
saúde e procurando fazer o que sei de melhor: viver a minha vida.

Tenho ainda um longo período de readaptação a essa nova fase e preciso treinar
mais minha visão de raio X – sim, porque o Superman não é míope como o Clark
Kent. Mas eu ainda prefiro a visão além do alcance do Lion, dos Thundercats.
Estou ansiosa para ver o mar, o céu de estrelas e ir ao cinema. Com os olhos
que Deus me deu e a visão que a cirurgia consertou – e olha que o estrago de
20 anos de miopia foi causado pela minha ineficiência ao lidar com meus
medos.

Como diria o Herbert, eu não nasci de óculos. Por isso mesmo, eu não precisava
ser assim para sempre.



Janaina Pereira

terça-feira, dezembro 11, 2007

Eu não nasci de óculos


Passei 20 anos da minha vida sem enxergar de longe. Era uma versão carioca do Mister Magoo. Sempre curti usar óculos, e nunca tive maiores problemas com eles. Usei lente por 12 anos, e acabei me acostumando a elas. Óculos serviam apenas para trabalhar – a lente era para a noite. Os óculos viraram uma muleta, perfeita para me dar segurança quando eu queria, completar o visual intelectual e se tornar uma graciosa alegoria no meu rosto.

O tempo passou, a lente começou a irritar meus olhos, os óculos passaram a prejudicar a meu layout e eu cansei. Foram cinco anos de espera para o dia do renascimento.

É hoje.

E a hora que eu olhar para o céu novamente, meus olhos não serão mais os mesmos.



Janaina Pereira

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Mulherões de Trinta


Lendo uma reportagem sobre a força das 'novas balzaquianas', percebi que a maioria das minhas amigas são minhas contemporâneas – apesar da faculdade ter me rejuvenescido e transformado meninas de 20 anos em boas e fiéis amigas. Mas, não dá para negar, mulheres de 30 são outra história.

Eu nunca achei que ia chegar aos 30 anos, não ficava pensando como seria. Não tive crise para sair dos 29, e nunca tive problemas com a idade. Todo mundo sempre me achou mais nova e isso sim é um problema, especialmente no trabalho. Não gosto que me achem mais nova, porque ser jovem significa ser inexperiente e imaturo, então preciso repetir mil vezes minha idade para todos perceberem que não estou brincando, estou trabalhando. Atualmente não tenho esse problema, muito pelo contrário, ser mais velha do que a maioria que ocupa meu cargo faz de mim alguém mais experiente e só me ajuda. E todo mundo sabe muito bem quantos anos eu tenho. Mas, ser mais jovem na vida pessoal é lucro. Sempre pode-se chocar alguém ao revelar a idade e ouvir aquele "nossa, mas você tem cara de novinha!". Isso sim é gratificante.

Não tenho medo de envelhecer, embora a idade tenha me trazido muitos problemas. A saúde exige mais cuidados, os cabelos ficam brancos, o rosto ganha sinais. Quando me vejo nos espelho percebo que sou muito diferente hoje, que é impossível alguém achar que tenho menos de 30. Está na minha cara tudo que passei e não dá para disfarçar a experiência de vida.

Sou bem diferente do que minha mãe era na minha idade. Ela já era casada, tinha uma filha de nove anos (eu!), se vestia de modo mais formal... e eu escrevi em linhas completamente tortas a minha história! Nunca fiquei grávida e às vezes penso até quando meu relógio biológico vai suportar isso!!! Ao mesmo tempo, não tenho medo de não engravidar porque sempre há uma possibilidade para ser mãe – a adoção ainda é a melhor delas – e, sinceramente, ser mãe é um dom que não sei se eu tenho. Amo crianças, mas ser mãe é mais do que gostar delas.

Não uso cremes anti-rugas, e só usei shampoo tonalizante três vezes em três anos. E ninguém repara, tenho que ficar falando que pintei o cabelo porque tanto faz pintar de terra, chocolate ou café, no final, dá na mesma. Sinal que os cabelos brancos nem chamam tanta atenção – mas eu os odeio mortalmente. Adoro comer porcaria, aliás, minha alimentação é péssima. Amo pizza, pastél, amendoin, chocolate e toso dos doces e frituras do universo. E sou feliz assim. Até tomo vitamina de iogurte natural com maçã, mel e granola, mas porque eu gosto, não porque faz bem à saúde. Não como frutas com frequência, não curto salada, e, apesar de ser junkie, meu colesterol não é alto. Pois é.

Não fumo, bebo pouco mas bebo bem, não uso drogas, não uso creme anti-rugas, nem anti-celulite. Não fiz drenagem linfática, não coloquei silicone, não faço escova definitiva. Mas, se algum dia precisar colocar botox ou fazer plástica, eu faço sim – claro, se tiver dinheiro para isso. Afinal, se a Nicole Kidman aos 40 tem a cara mais esticada do que quando ela tinha 20, porque eu não tenho esse direito? Ou alguém aí acha que a Paula Toller, também aos 40, tem aquela pele de bebê naturalmente? Só não quero parecer ridícula, mas parecer jovem é um direito que eu tenho.

Adoro academia, mas só para fazer musculação. Entro, faço o que tem que ser feito e tchau. Não tenho cuidados especiais para ficar bem aos 30 e poucos anos, e não pretendo parecer mais jovem – se as pessoas acham, fico feliz, mas não é meu objetivo de vida. Sinto-me bem como sou e como estou, e não troco meus 33 anos por idade nenhuma. Não gostaria de ter 20 anos de novo, em hipótese alguma! E sim, eu uso a mesma saia de quando eu tinha 20 anos – porque tenho pernas para isso, e enquanto tivê-las, eu vou usar.

A melhor coisa de envelhecer é olhar para trás e perceber que eu vivi. E isso eu falo com orgulho. Eu não queria ser mais do que eu era aos 20 anos. E agora também não quero ser mais do que sou aos 30. Tá, 33. Não importa. O que interessa é que olho para minhas amigas balzaquianas e percebo que nada mudou, somos as mesmas, só que mais experientes. Por isso, me desculpem as ninfetas, mas o tempo só ajuda as mulheres – e ridículos continuam sendo os homens que acham que duas de 15 são melhores do que uma de 30.



Janaina Pereira

sábado, dezembro 08, 2007

Entre mortos e feridos


Eu sei bem como é triste ter que encarar a morte de perto. Perder alguém que se ama, saber que nunca mais veremos a pessoa... é doloroso. Às vezes me pergunto como sobrevivo aos anos de ausência do meu pai. Sinto muita falta dele, mas falo com tanta serenidade do assunto que parece que nunca passei por tamanha dor. Grande engano. Essa ferida dói, mas eu consigo viver com ela.

Lembro perfeitamente dos dias que antecederam a morte de meu pai. Inclusive, lembro da última vez que ele me olhou. Era um olhar triste, de alguém que não queria ir embora. No dia da morte dele, eu senti uma dor profunda no meu coração, e horas depois ele estava morto. A maior lembrança desse dia é da tristeza da minha mãe, desesperada, viúva aos 38 anos com uma filha de 14 anos para criar. Lembro que as amigas dela pediam para que eu não chorasse para minha mãe não sofrer. Lembro das lágrimas silenciosas que fui obrigada a derramar escondida, solitária.

Mas, o mais marcante, é que todo dia eu esperava meu pai chegar do trabalho. E, na primeira semana após a sua morte, eu ia dormir cedo. Exatamente sete dias após o enterro dele, minha mãe perguntou porque eu estava indo dormir tão cedo. Respondi: "Porque ele nunca mais vai voltar." Eu simplesmente não queria ficar acordada para ver que ele não chegaria. Que ele não entraria pela porta como sempre fazia, e sentaria no sofá para conversar comigo. Era duro saber que ele não estaria mais lá quando eu precisasse. Foi nesse momento que minha mãe conversou comigo que a vida continuava, que meu pai estaria sempre por perto para me ajudar, eu apenas não iria vê-lo. E com a força que só ela tem – e é por isso que ela é minha mãe – naquele que foi o pior momento de nossas vidas, ela conseguiu ser forte para não me deixar cair.

Cada pessoa passa por essa dor de maneira única, e cada um reage de um jeito. Eu lembro do meu pai com muito carinho e, embora sinta muitas saudades, tenho plena certeza de que ele está feliz por eu ser quem sou.

Eu daria minha vida para vê-lo novamente. Mas já que não posso, apenas agradeço a Deus por ter me dado a benção de conviver com ele. Foram apenas 14 anos, mas esse amor é eterno, e é isso o que me conforta todos os dias.


Janaina Pereira

quinta-feira, dezembro 06, 2007

Pílulas


Sim, 'Closer' dublado ainda valeu a pena. Foram mantidas as principais frase do filme - "Olá, estranho", "Por que o amor não é o bastante?", "Você é covarde, não quer que ele te odeie" e a minha preferida "Eu poderia ter te amado para sempre".

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Isso prova que a tradução funciona quando quer, apesar de insistir no título "Perto Demais" - o correto é "Mais perto".

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Existem duas músicas que marcaram minha vida e são eternas. "Black", do Pearl Jam, e "Every Breath You Take", do The Police. Lembro que no show do Pearl Jam, quando o Eddie Vader cantou "Black", parecia que eu tinha 20 anos de novo. Eu só queria estar por cinco minutos amanhã no Maracanã para ouvir o Sting cantar "Every Breath You Take". E eu teria 14 anos novamente.


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Mas eu estou no lucro. Pearl Jam, U2, Rolling Stones, Paul McCartney... só falta mesmo a Madonna.


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Quanto mais eu conheço os homens, mais eu gosto do meu cachorro. É uma frase boa mesmo. E eu adoro cachorros, porque eles são extremamente fiéis. Já os gatos... são traiçoeiros. Como as pessoas.



Janaina Pereira

quarta-feira, dezembro 05, 2007

Hello, stranger!


Closer na TV aberta. Que medo da tradução. Uma das maiores – e melhores – coisas do filme é o texto. O brilhante roteiro de Patrick Weber – baseado em sua própria peça teatral – mostra que o amor não é um romance, e a vida é muito mais complexa do que podemos imaginar. O amor faz sofrer sim, e a gente fica junto de alguém por carência, e, que droga, no final dá tudo errado e você aceita a condição de amargura.

Eu só consigo lembrar da clássica cena da Natalie Portman com o Jude Law, já no final do filme, quando ele acha que, finalmente, está fazendo a coisa certa, e ela fulmina: "Eu poderia ter te amado para sempre". E o filme caminha para o fim, com sua apoteótica cena derradeira ao som de "The Blower's Daughter", do Damien Rice, e aquela sensação de vazio me invadiu. Inesquecível. E, por isso, meu filme preferido.


Closer é cruel, verdadeiro, que revela a hipocrisia dos relacionamentos modernos sem pregar soluções. É um tapa na cara de quem usa o cinema como combustível para fantasias escapistas de romances maravilhosos. Assistam e confiram o que escrevi aqui em 26 de janeiro de 2005. Porque Closer não afirma que o amor não existe, mas deixa claro que ele não é um conto de fadas.


Janaina Pereira

terça-feira, dezembro 04, 2007

She Will Be Loved
Maroon 5


Beauty queen of only eighteen
She had some trouble with herself
He was always there to help her
She always belonged to someone else

I drove for miles and miles
And wound up at your door
I've had you so many times but somehow
I want more

I don't mind spending everyday
Out on your corner in the pouring rain
Look for the girl with the broken smile
Ask her if she wants to stay awhile
And she will be loved
And she will be loved

Tap on my window, knock on my door
I want to make you feel beautiful
I know I tend to get so insecure
It doesn't matter anymore

It's not always rainbows and butterflies
It's compromise that moves us along
My heart is full and my door's always open
You can come anytime you want

I don't mind spending everyday
Out on your corner in the pouring rain
Look for the girl with the broken smile
Ask her if she wants to stay awhile
And she will be loved
And she will be loved
And she will be loved
And she will be loved

I know where you hide
Alone in your car
Know all of the things that make you who you are
I know that goodbye means nothing at all
Comes back and begs me to catch her every time she falls

Tap on my window, knock on my door
I want to make you feel beautiful

I don't mind spending every day
Out on your corner in the pouring rain, oh
Look for the girl with the broken smile
Ask her if she wants to stay awhile
And she will be loved
And she will be loved
And she will be loved
And she will be loved

Please don't try so hard to say goodbye
Please don't try so hard to say goodbye

I don't mind spending everyday
Out on your corner in the pouring rain

sábado, dezembro 01, 2007

O fim do caminho


Todos os meus amigos sempre falaram que os quatro anos da faculdade passariam rápido. É verdade. Lá se vão três anos, tantas coisas aconteceram e todo mundo mudou. Todos mesmo, sem exceção.

Lembro que eu dizia, ainda no início de 2005, com o destino quis que eu entrasse pela porta da frente da Uninove, que dedicaria meu TCC as três pessoas que mais me apoiaram a voltar a estudar: David, Gisele e Clauber. Pois é. A promessa será cumprida. 2008 é para eles.


Janaina Pereira

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